No coração do Rio Grande, um dia, eu fui morar Lá, encontrei muito amor, lá, aprendi a amar Naqueles pagos chegados, qual aconchego de um lar Domei a força gaudéria e me apeguei ao lugar Domei a força gaudéria e me apeguei ao lugar Nas entranhas do Rio Grande, a cultura, a tradição Os valores se entrelaçam em confraternização Lá, eu vi a gauchinha, vi também o velho peão A cantar a prenda minha, a cantar a prenda minha Com sua canha e o chimarrão No coração do Rio Grande, um dia, eu fui morar Lá, encontrei muito amor, lá, aprendi a amar Naqueles pagos chegados, qual aconchego de um lar Domei a força gaudéria e me apeguei ao lugar Domei a força gaudéria e me apeguei ao lugar Na convivência crioula, o Rio Grande me mostrou Toda a beleza da vida, o seu sentido e o que sou Vi o guasca e a chinoca, o minuano e o pampeiro Vi bandos de Quero-Quero, o chicote e o cavalo Do Negro do Pastoreio No coração do Rio Grande, um dia, eu fui morar Lá, encontrei muito amor, lá, aprendi a amar Lá, encontrei muito amor, lá, aprendi a amar Lá, encontrei muito amor, lá, aprendi a amar