Esta gaita velha chora nos meus braços
Este peito de aço chora por amor
Ficará na história através dos tempos
Todo sentimento deste trovador

Noite enluarada, fandango de galpão
Cordeona e violão pra alegrar a moçada
Charla e poesia e um amargo chimarrão
Que passa de mão em mão no romper das madrugadas

Enquanto eu viver hei de honrar meu nome
Se morrer o homem não morre a memória
Quando chega o dia será a despedida
Deixarei a vida para entrar na história

Ao chegar no céu, não levarei o medo
Falarei a São Pedro, patrono das alturas
Pedir o silêncio em troco de barulho
Não ter levado orgulho pra levar a alma pura

E quando eu tombar com prazer eu digo
Que entre os humildes não usei de luxo
Só dei alegrias e cantei pra o povo
Posso morrer novo, mas morrer gaúcho

Ser sempre lembrado em rodas galponeiras
Trago e brincadeira se faz enquanto vive
Fui homem de bem, tive um 
Não tive tudo o que quis, mas gostei de tudo que tive
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