A grande cidade seduz pela dissimulação Reflete o vazio em cada ser sem compaixão Compramos sorrisos em fachadas de vidro Mas por dentro somos tão divididos A tela nos prende em um falso lugar Onde a alma se perde sem mesmo notar Corremos por coisas que vão desbotar Esquecemos o que é realmente amar Consumismo rouba a razão Frivolidade em cada ação Tela nos prende em um falso lugar Onde a alma se perde sem mesmo notar Corremos por coisas que vão desbotar Esquecemos o que é realmente amar (amar) Consumismo rouba a razão Frivolidade, cada ação O sistema nos cega com brilho e fumaça Enquanto a verdade devagar se disfarça E o valor que buscamos na vida por mais equidade Está na essência e não na vaidade De que serve o ouro se o toque é ausente Se o olhar não encontra o que há na gente Caminhamos na sombra de um mundo tão raso E esquecemos o brilho do que é mais raro Deixe cair o véu que cobre o ser Desfaça o que o mundo insiste em tecer No fundo da alma há um grito guardado Buscando sentido num mundo apagado O sistema nos cega com brilho e fumaça Enquanto a verdade devagar se disfarça E o valor que buscamos na vida de verdade Está na essência e não na vaidade (Its kind this vaidade) De que serve o ouro se o toque é ausente Se o olhar não encontra o que há na gente Caminhamos na sombra de um mundo tão raso E esquecemos o brilho do que é mais raro Deixe cair o véu que cobre o ser Desfaça o que o mundo insiste em tecer No fundo da alma há um grito guardado Buscando sentido num mundo apagado