No din din din do cavaquinho E no bordão do Violão Na batida do pandeiro Agogô reco reco e repique de mão Na repicada do meu Banjo Também no corte do tantã O surdo vem na Marcação Aleluias a glória na palma da mão Nos meus versos eu canto a glória do meu criador Batuco na mão o meu partido alto E elevo meus olhos aos do Salvador No Teleco teco do tamborim No miudinho no Samba no pé Assim como Miriam louvou também louvo ao Senhor No din din din Eu vou cantando, louvando, adorando Exaltando no Glória sigo batucando Um acorde vira melodia no meu banjear Rimas ricas Quando oro e adoro Ao meu Salvador, na cadência dos Anjos Que do céu nos inspira ao som da batida Que o mestre ensinou