7 Taças P. Luo (Pregador Luo) King MC Rodolfo, Rodolfo 7 Taças Tudo acontecendo ao mesmo tempo Nos fizemos cobaias de um letal experimento Cegos guiados por cegos, levados como folhas pelo vento Novos rebentos chegam ao mundo obscuro durante todo tempo Insanidade matriz, virtual realidade Ossos que se quebram, bosques que secam Doentes que berram, estradas que se encerram Querem legalizar, assassinar aquele que pedia um bom lugar Sabotagem, tantos outros que por aqui não vão voltar Frenesi insano Crueldade entre os descendentes de Adão A síndrome de Caim presente em cada coração Decadência do sistema urbano Confrontos pelo mundo em nome do poder Mas insistem em dizer que o sangue derramado é pela paz Na paz ninguém acredita mais Mentiras arrancam tiras de carne das costas de homens pobres Lixo humano se dizendo nobre Que o Apocalipse se cumpra e a história se desdobre Breve o ouro valerá tanto quanto o cobre Sem comida, sem água, sem luz, o homem abraçará a cruz Frenesi, frenesi Frenesi, frenesi, frenesi Frenesi, frenesi Frenesi, frenesi, frenesi Terráqueos, tua ciência é loucura para Deus Utiliza sabedoria, tecnologia pra derrubar um irmão teu A evolução da raça humana sempre foi sua destruição Sem rumo, sem noção, distinção, tudo em vão Sem motivo ou razão fazem guerra na terra em prol do nada Com armas sofisticadas muitas almas serão sacrificadas Fruto da ira e da loucura e da ambição, são os desastres Geram o caos, geram o medo, um verdadeiro mortal combate A verdade é que quase todos são loucos, não respeitaram nem o rei dos reis Se Cristo voltasse aqui o perseguiriam mais uma vez Profanos, insanos reis estão todos condenados Por todo estrago, todo mal causado, todo sangue derramado Através da fúria e ódio que corrói o espírito Destrói o indivíduo e vive a sós com o inimigo Que vem roubar, matar, arruinar, destruir Em todo bar, em todo lar, provocar frenesi Frenesi, frenesi Frenesi, frenesi, frenesi Frenesi, frenesi Frenesi, frenesi, frenesi Consequência de uma consciência pesada De quem recebe o rei na pedrada Troca o amor pela dor e congela o calor Dá valor e honra pra quem não vale nada Quase enlouqueci no mundo, não me reconheci não, não Até voltar a ser quem eu era como eu era quando eu nasci Plenitude só alcança quem tem atitude Então volta pro pai e descansa, a torre que não balança não cai Traz presença onde vai, diferencia, entra na via El Shadai Meu passaporte tem visto marcado pelo sangue de Cristo Sei que o homem e sua lei já não valem Nem que pedras rolem para dentro do vale Não há nada que abale minha fé, pois eu sei como é Não me calo até que a morte me cale Ignorância, a doença do novo milênio Inocência mais rara do que o sonho Escolha o que te deixa melhor Ser um servo de Deus ou um saco de pancada de demônio A molecada tem que saber que a brincadeira é séria Que o sangue ruim não tira férias Espera pra ver quando o fogo descer, o que sobra Examina seu pão, tua obra, seja a paz de Deus o seu juízo Já foi dado o aviso, meu caminho é bom e aqui eu vou Quando a luz vem, a treva sai, já não dói Mais segura a mão do Pai, não nasci pra esse frenesi Frenesi, frenesi Frenesi, frenesi, frenesi Frenesi, frenesi Frenesi, frenesi, frenesi Vai e não peque mais, pra não acontecer o pior Ninguém escuta, então que o pó volte para o pó Frenesi, eu li, acontece por aqui Eis que vem o tempo em que ninguém vai poder sorrir Vai e não peque mais, pra não acontecer o pior Ninguém escuta, então que o pó volte para o pó Frenesi, eu li, acontece por aqui Eis que vem o tempo em que ninguém vai poder sorrir