Dizem-se os sábios da humanidade (mas não aprenderam nada) Só enxergam ao próprio nariz (de tanto apontarem na sua cara) Enquanto os poetas de rua (choram lágrimas) Sobre o livro dos pensamentos, eu penso Contra o império do terror Só com cultura e amor Eu (peço a JAH) Que os sábios da humanidade Trabalhem com verdade (pra nunca mais) Sofrermos sem necessidade