Relata-se em meses Que por muita das vezes Eu que reguei a planta Criando a esperança E mesmo com a distância Não tendo importancia É sempre a mesma história Palavras em escoltas A armadilha velha Moldada a Cinderela Dizendo que és bela Ao som que Aqualera Só penso que as vezes Eu me sinto num foguete Que me leva para lua E me deixa tão na sua E ainda fascinado, Um pouco atordoado Eu estou sim ao seu lado Eu fui o contemplado O infinito é um espaço oculto Por linhas tortas, molda o mundo Eu sou o cara certo Com dilemas e diletos Que demonstra o afeto Com letras do alfabeto Que prefere o silêncio A palavras ao vento Em um mundo em sofrimento O meu infinito é você