Eis que um anjo proclamou o primeiro Natal A uns pobres pastores ao pé de Belém Que nos campos a guardar seu rebanho, afinal Suportavam, da noite, o frio também Natal, Natal, Natal, Natal É vindo ao mundo o Rei Divinal De repente lá no céu, linda estrela surgiu E no oriente brilhou com estranho fulgor Veio à terra forte luz, que do céu lhe caiu Muitas noites, ainda, em fulgente esplendor Natal, Natal, Natal, Natal É vindo ao mundo o Rei Divinal E como eles, vimos nós com intenso fervor Dar louvores sinceros a quem nos amou Adorar de coração o Supremo Senhor Que, morrendo na cruz, nossas almas salvou Natal, Natal, Natal, Natal É vindo ao mundo o Rei Divinal Natal, Natal, Natal, Natal É vindo ao mundo o Rei Divinal Natal, Natal, Natal, Natal É vindo ao mundo o Rei Divinal