Te encontro sempre, chinita Madrugada ou fim de dia E quando toco teu corpo Te sinto sempre mais fria Então te afago e te levo De encontro a tua morada Casita simples, humilde E mesmo assim cobiçada Provo o teu beijo, chinita Outra vez mais, encantado Fico bombeando teu corpo Quero saber teu passado Andas comigo – hace tiempo E de ti, sei quase nada Desconheço de onde vieste Onde mais foste beijada? Tens meu apreço, chinita E te confesso esta hora És a maior benquerença De todas que tenho agora Talvez por isso me indague Por onde foi que andaste Tiveste em quantas moradas E quantos lábios provaste? Eu sei que és minha, chinita Também que ofertas teus beijos A tantos outros que chegam Mesclando sede e desejo Mesmo beijando esses tantos Meu coração, não maltratas Entendo que é teu destino Bombita de ouro e prata