Toadita que o andante Assovia em tarde linda Trocando juras ainda Co algum bem-querer de antes Pra garganta é mel benzido Pra o peito é como veneno É uma noite de sereno Sobre o pasto renascido Toadita que a doninha Escuta pela janela E mal sabe que é pra ela Por cismar em ser sozinha Toada que algum domero Nas precisão do caminho Usa pra fazer bichinho Prao seu pingo mais matreiro É uma reza quase santa Que o guitarreiro carrega Nas vez que padece às cegas Com saudade do que canta! Toadita que é cansada Mas alguém sempre anuncia Nunca faltam melodias Pra poesia das estradas! E range pelas porteiras E se espelha nas aguadas Toadita, se judiada Vai no choro das basteiras Toada que a chinoquinha Faz ser dela, o cantador Tem o aroma de uma flor Que é mimosa, mas espinha!