As meias verdades que hoje estão nas mãos Derrubam pontes e constroem muros pelo chão Dizendo: O que é ser livre, mas no fim é solidão As meias verdades que hoje estão nas mãos Fazem correr atrás do vento sem ter direção E dar valor àquilo que no fim é tudo em vão Mas quando vier o que é perfeito Não será em partes, mas por inteiro E verei como Tu me vês E quando vier o que é perfeito Te olharei na face e não por espelho Pois Teu amor nos reconciliou O amor tudo sofre, tudo crê O amor tudo espera, tudo vê O amor permanecerá Quando vier o que é perfeito Te olharei nos olhos sem qualquer medo E então serei como Tu és Pois nos fizeste ser: Filhos do Rei