Parara, pararara, para, parara, parara Um pouco pra você, de visão ao amor, se é daqui, onde for Parece que não tem mais tempo Se divertir por um momento Pra quê? Santa ignorância Por quê? Se perde na ganância Sem paz, se foi uma criança Não ser ovelha do sistema E nem pastor de outros problemas Pra quê? Santa ignorância Por quê? Se perde na ganância Sem paz, se foi uma criança Parara, pararara, para, parara, parara Um pouco pra você, de visão ao amor, se é daqui, onde for A promoção do horror O amor parece miragem Sobrevivência em fuga da morte É a oscilação dessa realidade Criamos um mundo de esperança Pois, vivemos com medo Igual a criar e vender a cura Por ter criado a doença primeiro O real é incerto, entendo O saber total não existe A insegurança a ti aplicada Por alienação é a pior burrice Somos escritos em linhas tortas Por que retas não se encontram E os opostos que nos unem Ao mesmo tempo distanciam Um pouco de visão pra você Pouco de visão pra você Mas já que pode ser feliz Se tem uma coisa pra reconquistar Mas já que pode ser feliz Tendo uma coisa pra reconquistar Se o que te encontra, não é felicidade Indo de encontro a: Fuga da realidade Pra quê? Santa ignorância Por quê? Se perde na ganância Sem paz, se foi uma criança Parara, pararara, para, parara, pararara, para Parara, pararara, para, parara, parara Mas já que pode ser feliz Se tem uma coisa pra reconquistar Mas já que pode ser feliz Tendo uma coisa pra reconquistar