No meu gosto Do teu jeito O teu rastro Nos meus feitos Em teu rosto No meu peito Teus destroços Meus consertos Nos teus gestos Meus defeitos Insensatos E perfeitos Não soube Nem sabe Ninguém saberia o que fazer Não coube Nem cabe Mas quem poderia prever? Por quê? Nos teus versos Nos meus discos Os teus traços Nos meus riscos No teu nexo Meu castigo Teus excessos Nos meus vícios Teu abraço Meu abrigo Universo Fim e início Não soube Nem sabe Ninguém saberia o que fazer Não coube Nem cabe Mas quem poderia prever? Pra quê? Não soube Nem sabe Ninguém saberia o que fazer Não coube Nem cabe Mas quem poderia prever? Por quê? Pra quê?