Olhos Veem podridão Minha alma grita Crescente razão que intensifica Meus certos porquês Não mentem, não Se a causa é o terror Por que proteção? Visto que o mal parte De alguns Qual seria a melhor saída? Riscá-los Cedê-los Uma vida por outra vida Mas se só habita em mim O desejo de fazer assim Então vou Com minhas próprias mãos Primatas! Alvos de alguém que se cansou De arriscar a própria vida A quem não merecia salvação de ninguém Mas a proposta que trago Um extermínio pro bem A espiral Gira Gira maldição Na palma da minha mão Vira E é meu então Dever de consumação Vem Pra Suguru então Pra contemplar a perfeição O único capaz de trazer a salvação Vê que não Há um porquê Por que ceder? Por que deixar? Por que se entregar? Se olhos não vão Fazê-los parar Mas se isso perdura em mim Uma voz grita até o fim Que eu vou E ela me diz quanto são ingratas Almas pelas quais você lutou Mas se estão em paz Porque convém Como acreditar Que esse é o bem? É um ciclo de desdém Todas elas vem a mim Param na palma da mão Digerindo a podridão Encontrei minha solução Coração do caos sem fim Enxergo desolação Ciclo que se acaba em mim Com uma intenção De olhar a um horizonte E ver o quão belo ele é Sem presságios de dor E abraçar por valor Por isso a espiral Gira Gira maldição Na palma da minha mão Vira E é meu então Dever de consumação Vem Pra Suguru então Pra contemplar a perfeição O único capaz de trazer a salvação Responda-me Ó, corpo frágil Ou já chegamos no estágio De alguém que já sucumbiu Mente Re-viva um corpo Que já se partiu Gira Gira maldição Na palma da minha mão Vira E é meu então Dever de consumação Vem Pra Suguru então Pra contemplar a perfeição O único capaz de trazer a salvação Gira Gira mal-mal-mal-mal- Gira maldição Vira Vira meu, meu, meu, meu- Vira meu então Vem Pra Suguru, wow Pra Suguru então O único capaz de trazer a salvação