O mundo presenciou Alguém incomum! Entre os céus E a Terra, só há um Olhos! Que definem-me Me tornam em si Um ás na multidão! E tanta confiança Vem De quebrar uma balança! Mas A certeza que habita em mim Tão longe do fim! Se sentir Intocável Desconheço aflito! Sempre foi assim Em mim, um infinito! Repulsão Atração! O universo em uma palma! Vazio Juntando-as! Minha volta se apaga! Repulsão Atração Só cabe ao mais honrado! Entre o Céu e a Terra, só há um Intocável! A pergunta se Alguém Venceria a mim! E eu sei Que a soberba me Trouxe aqui A fé que tenho em mim! A fé que não é só própria Pois, acredito em promessas! E foi o que senti Quando os vi Que mudanças virão! Virando de cabeça abaixo Já que o mal nunca descansou! E o mais forte tem uma função De ir contra a podridão! E Leve quanto for necessário! Sorrindo, sempre Intocável! E às vezes vou me exibir Tão longe do fim! Se sentir Intocável Desconheço aflito! Sempre foi assim Em mim, um infinito! Repulsão Atração! O universo em uma palma! Vazio Juntando-as! Minha volta se apaga! Repulsão Atração Só cabe ao mais honrado! Entre o Céu e a Terra, só há um Intocável! Só eu Acima Desses céus A voar! Estão a se abrir! Azul e Vermelho Ao se unificar Então reduzir O entorno Há só ar! Se sentir Intocável Desconheço aflito! Sempre foi assim Em mim, um infinito! Repulsão Atração! O universo em uma palma! Vazio Juntando-as! Minha volta se apaga! Repulsão Atração Só cabe ao mais honrado! Entre o céu e a Terra, só há um Intocável! Repulsão! Atração! Vazio Juntando-as! Repulsão! Atração! Entre o Céu e a Terra, só há um Intocável!