Aqui não sou eu quem vai combater a desordem Prefiro ficar por trás do pano Aí que sou a Rainha dos trópicos Com minha pele pelos sujos da estrada desastradamente, a mente feliz desastradamente feliz sem brincar de absurdos, de roda, ciranda com o vento que lá no galho diz Com a dama que quer me amar E misturo na lama o universo estrelar Sou a rainha dos Trópicos De tantas pessoas, de tantos olhares eu sou a filha do vento do ventre cigano Onde me largo, onde cai o pano eu sou a dama das constelações