Me diga o que custou Tal empatia? E o que é a moral O valor de uma vida? Vale o mesmo de um final A falta de afeto Afeta Enquanto o mal comigo Flerta O caos é como o fogo E o ódio é como um sopro Apenas mais um blefe Em um mundo de mentiras São marionetes Das suas ambições Na mesma moeda Existem duas caras Mas qual desses lados Resulta em suas ações? Por trás De toda a máscara Se esconde alguém Por trás De um belo olhar Um monstro também Falsas faces E disfarces Não demonstram O que fazem Sentem Dizem Mentem Agem Como se não se importassem Em minha face há um véu Que esconde a feição de um ser Moldado á perfeição Uma Rosa exala beleza Mas conter espinhos É sua natureza Como alguém vazio Que só conheceu a dor É a história de um homem Que um monstro se tornou Se os olhos são A janela da alma O meu reflexo Se encontra quebrado Os monstros Sempre existiram Dentro de cada um Meu papel foi libertá-los Encaro o abismo E ele me encara De volta De volta Monstros sempre existirão Enquanto houver um coração Que não se importa Há um monstro atrás de cada porta Visões ilusórias Faces tão simplórias Demonstram a escória Existente no céu Remetem memórias De uma antiga história Sobre um monstro sem nome Em minha face há um véu Que esconde a feição de um ser Moldado á perfeição Uma rosa exala beleza Mas conter espinhos É sua natureza Como alguém vazio Que só conheceu a dor É a história de um homem Que um monstro se tornou Véu Que esconde a feição de um ser Moldado à perfeição Uma rosa exala beleza Mas conter espinhos É sua natureza Como alguém vazio Que só conheceu a dor É a história de um homem Que um monstro se tornou