Já se fala em vários fóruns De igualdade do gênero Mas as despesas do lar ainda pesam sobre o macho Elas vivem preocupadas Com esse poder efêmero Mantenho a minha postura Nessa merda não encaixo Que seja constitucional Mas nunca espiritual Pôs desde a criação o macho é transcendental Culmina com a queda de relações essa luta Luta pelo poder que estrangula a conduta Ensinem as manas o respeito e a devoção Um lar sem hierarquia só nos guia a perdição A lei de Deus impõe a submissão Que entendem como opressão E assim perdem a razão Também não acho correto a violência contra elas Imponham o vosso respeito A lei vos assiste Assumam a diferença esqueçam os debates nas telas A igualdade é um conceito que na prática não existe A ideia não é abaixar a crista, ou fingir cegueira Perante a todo mal perpetrado pelo macho Denuncia ou renuncia essa relação com ferras Estás livre de bazar se o teu macho gosta de um pasto (de vacas) Não há machismo algum mana, nesta abordagem Aderem os ritos de iniciação não sejam selvagens Queremos donas de lar, não essas tais empoderadas Com garrafas e mini-saias nessas madrugadas Não há respeito entre nós Falo nem ouves a minha voz Só estou a te olhar de longe De lo lo lo lo longe Tu és empoderada eu sei És dona de casa eu sei Dizes não sou de nada eu sei! Não respeitas mais Eu conheci uma, Margarida linda apaixonada Inteligente fazia tudo de forma calculada Muito firme nos preceitos morais que fora ensinada E por fim casou-se numa cerimônia bem apadrinhada Ela cuidava de casa e o marido punha pão na mesa Abriu uma empresa de limpeza para ajudar na despesa Cada um no seu papel punha a família coesa Harmonia no castelo, graças a princesa Não que ela não tivesse ouvido falar de direitos iguais Mas via muito braço de ferro noutros casais Marido e mulher a competirem como rivais Atitudes que culmina em perturbações mentais Há uma má concepção que desnorteou a sociedade Querem igualdade absoluta mas sem despesas à metade E no final, temos a separação de uma família! Vou pedir a Margarida para falar isto a Cecília Não parece, mas a família é uma estrutura complexa Seu jeito de funcionalidade é uma reação reflexa De eufemismo exacerbado Um apelo! Um apelo! Manas respeitem o pau Não há respeito entre nós Falo nem ouves a minha voz Só estou a te olhar de longe De lo lo lo lo lo lo longe Tu és empoderada eu sei És dona de casa eu sei Dizes não sou de nada eu sei! Não respeitas mais É verdade manas perderam respeito Empoderadas elas querem igualdade de qualquer jeito Aderem os ritos de iniciação Não levem os lares a perdição É verdade manas perderam respeito Empoderadas elas querem igualdade de qualquer jeito Aderem os ritos de iniciação Não levem os filhos a perdição