Ai, nega Eu me amarro numa preta Ai, minha Nossa senhora! Ai Escurinha Tu tem que de ser minha de (qual) qualquer maneira Lhe dou meu boteco, lhe dou meu barraco Que tem lá no morro de Mangueira E comigo não há embaraço Vem que eu lhe faço, meu amor (ói aí) A rainha da escola de samba Seu pretinho é diretor (mamãe!) Ih, ih, escurinha Tu tem que de ser minha de (qual) qualquer maneira Lhe dou meu boteco, lhe dou meu barraco Que tem lá no morro de Mangueira E comigo não há embaraço Vem que eu lhe faço, meu amor (ói aí) A rainha da escola de samba Seu pretinho é diretor Quatro paredes de barro Telhado de zinco, assoalho de chão Só tu, escurinha, é quem está faltando No meu barracão (pois é!) Olha, sai dessa, bobinha Só nessa cozinha levando a pior Lá no morro lhe ponho no samba Lhe ensino a ser bamba, te faço a maior (Pretinha, vem cá) Oh, escurinha Tu tem que de ser minha de (qual) qualquer maneira Lhe dou meu boteco, lhe dou meu barraco Que tem lá no morro de Mangueira E comigo não há embaraço Vem que eu lhe faço, meu amor (ham!) A rainha da escola de samba Seu pretinho é diretor (mamãe!) Ih, ih, escurinha Tu tem que de ser minha de (qual) qualquer maneira Lhe dou meu boteco, lhe dou meu barraco Que tem lá no morro de Mangueira E comigo não há embaraço Vem que eu lhe faço, meu amor A rainha da escola de samba Seu pretinho é diretor Quatro paredes de barro Telhado de zinco, assoalho de chão Só tu, escurinha, é quem está faltando No meu barracão (pois é!) Olha, sai dessa, bobinha Só nessa cozinha levando a pior Lá no morro lhe ponho no samba Lhe ensino a ser bamba, te faço a maior (Pretinha, vem cá) Ai, minha nega, fica demais