20 de Novembro

Realidade Criminal

Composición de: Wagner aparecido Paiva
Quem discrimina a pele preta, e passivo de julgamento
Vai servir de exemplo, você criou tormento
Não confio no branco defendendo a pauta preta
E usar o pobre negro como muleta

Miscigenado no sul da América
Com raiz africana da linha reversa
Free to think, free to dream
Esse e um sonho que não conhecera o fim

O olhar da branca (Zara) tentou me incrimina
Son of a bitch pra piranha corrompida
Cresci em meio ao crime, me tornei seu pesadelo
Sem arma cuzão, apenas conhecimento

Enfia no cu sua supremacia branca
E deixe de imputar crimes de discordância
Quem acredita na luta do Felipe Neto
Defendendo as mentiras, o retrocesso

Comemore a consciência negra todos os dias
Mas não facilite pro porco racista
Não confunda meus versos, não sou militante
Não ganho nada pra defender temas relevante

Sou cor purpura, buscando felicidade
Nunca teremos a sonhada igualdade
Perdida nas imediatas injustiças
Acada racista sem CPF surge um novo dia

Enquanto eu sonhar com a liberdade
Vou acredita na sonhada igualdade
Pare de acreditar em fantasia
Vença seu medo enterrando supremacista
Enquanto eu sonhar com a liberdade
Vou acredita na sonhada igualdade
Pare de acreditar em fantasia
Vença seu medo enterrando supremacista

2025 é nada mudou
Só disseminarão a pregressa falta de amor
Diluindo cadáver na soda caustica
E punir o preconceito e suas falas

Seria ingenuidade achar que sou isento
O pre conceito e o referendo sem direito
20 de novembro não é data pra comemora
Enquanto existir a intimação da pele preta

Que deixa exposta à mente rejeitada
Dando valia pra quem foi acusado de roubar a Zara
No vórtex temporal, não existira leviandade
Pra ser o cadáver na cova rasa sem liberdade

Não vou está na oração da tia branca
Mas vou ser lembrança da família com pena branda
Supostamente represento ideal de alguém
Hoje me tornei o pesadelo insurgente

A cada julgamento, especulasse um acusado
Pro crime violento intervencionado
Fecha a cela que retem o pensamento libertário
Que dilui o pensamento revolucionário

Que revelou sua fraqueza no julgamento
Perdeu tempo pedindo respeito
Meu ponto de partida não justifica erro
Pra não ser tratado como justiceiro

Enquanto eu sonhar com a liberdade
Vou acredita na sonhada igualdade
Pare de acreditar em fantasia
Vença seu medo enterrando supremacista
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