No silêncio da noite, começa o processo Corpos em decomposição, e ciclo do universo A Vida se esvai, a respiração cessa A morte vem, cumpra sua última promessa Algor mortis, o frio começa a subir Na intensidade, revela o mal que surgi Em um rigor que trava, músculos enrijecidos É o fim da linha, destino já decidido Com Autólise interna, a célula se desfaz Bactérias dominam o corpo sem sinais vitais Gases inflam, putrefação em ação O verde na pele, cheiro de decomposição Quem e o curador que preencho o corpo Com resina estopa algodão e gesso Preferia não ter que falar de morte E venda de órgão na América do norte Inchaço no corpo, os gases explodi Rompem a pele, o sangue seco emergi Varejeiras, no corpo apodrecido Larvas comem a carne, do indivíduo O concorrente, virou adubo pra natureza Realidade paralela, vida em decadência Virou Esqueleto à mostra o tecido se desfaz Virou arquivo X de crimes reais O Corpos em decomposição, e o ciclo da vida O tempo não para! A morte não assusta De volta ao pó, nutrindo a terra No ciclo eterno, a vida se encerra Tiros na madrugada, choque anafilático Pra ressuscita o corpo gelado Vitimado e destruído pela com teflon Escreva sua história com emoção Lembre-se que sua mãe sempre te amara Mesmo depois do fim com várias falhas Mais não evitará a perfuração de tecido mole Gerando trauma fisco, choro não resolve Família sem ente querido já e constante Como as análises do meteoro alucinante Se tá no crime não adianta sonhar com anistia Você escolhe o que vai gera pra vida Não queira ser um corpo baleado Aqui perícia se chora com o esquartejado Não existe compaixão pra condena o indivíduo Somos refutados, talvez? Sege um alivio! Após semanas desaparecido Foi encontrado com o corpo rígido Sem o dedo da aliança Fim do mistério quem matou quis vingança Vitima de um relacionamento chamado tóxico Desta vez ele foi que gerou o velório Enquanto a ela atrás das grades nem teve remoso Encera o debate, e confirme o óbito O Corpos em decomposição, e o ciclo da vida O tempo não para! A morte não assusta De volta ao pó, nutrindo a terra No ciclo eterno, a vida se encerra