Deseje-me boa sorte Deixarei em casa as minhas bandeiras Não quero me iludir Eu não acredito mais em boas maneiras A beira da morte É o limite que permeia Um canto para prosseguir A voz de quem anseia Viajante Itinerante Caminhante é o que sou Vagabundo Errante O mundo é o meu retrovisor Viajante Itinerante Caminhante é o que sou Vagabundo Errante O mundo é o meu retrovisor Meu retrovisor ô ô Me escreva boas lembranças Eu carrego a herança sem medo nem culpa E nestas minhas andanças Sigo cultivando histórias pelas ruas A beira da morte É o limite que permeia Um canto para resistir Um grito que anseia Viajante Itinerante Caminhante é o que sou Vagabundo Errante O mundo é o meu retrovisor Viajante Itinerante Caminhante é o que sou Vagabundo Errante O mundo é o meu retrovisor Meu retrovisor ô ô Minha alma fica em paz Em todos os lugares Onde eu quero estar E nessa terra tão fugaz Apesar dos pesares Sigo a desbravar Ah, ah ah, ah Ah, ah ah, ah Ah, ah ah, ah Ah, ah ah, ah Ah, ah ah, ah Ah, ah ah, ah Ah, ah ah, ah Ah, ah ah, ah Ah, ah ah, ah