Batida do martelo Injustiça da justiça Pobre na cadeia Na terra tupiniquim Infelizmente é assim Ladrão fica mais ladrão Penúria sem fim Cultura televisionada Povo sem educação Essa é a nação Do prato sem feijão E a porra da saúde Hipócrita plenitude Tá na hora da atitude Tá na hora da reação A plebe vilipendiada Segue lutando, chorando, sangrando Por um reles pedaço de chão Até quando veremos Essa contínua humilhação Lisarb na contramão Tudo ulcerizado!