Que bárbaro! La, la, la, ra, la, la, la, la, la Ra, la, la, la, la, la, la, todo mundo! La, la, la, ra, la, la, la, la, la Ra, la, la, la, la, la, la Vinha caminhando na praia quando escutei Grande gritaria, parei! Nem sei o que pensei Como todo bom brasileiro Fui também bancar o olheiro E o que vi não esqueci Nem quero recordar Um brotinho de monoquíni Que antes só usava biquíni Vinha caminhando assanhada pra lá e pra cá La, la, la, ra, la, la, la, la, la Ra, la, la, la, la, la, la La, la, la, ra, la, la, la, la, la Ra, la, la, la, la, la, la Me aproximei de mansinho pra melhor olhar Quando de repente o brotinho resolveu nadar Grande confusão outra vez Se não sou forte não tinha vez Nadou, nadou, até que cansou E foi pro sol secar Não posso contar o que vi Mas sei que nunca mais esqueci Broto tem que usar monoquíni Não suporto mais o biquíni Broto tem que usar monoquíni Não suporto mais o biquíni Me aproximei de mansinho pra melhor olhar Quando de repente o brotinho resolveu nadar Grande confusão outra vez Se não sou forte não tinha vez Nadou, nadou, até que cansou E foi pro sol secar Não posso contar o que vi Mas sei que nunca mais esqueci Broto tem que usar monoquíni Não suporto mais o biquíni Broto tem que usar monoquíni Não suporto mais o biquíni