Pra cima, Ciça! A furacão vai passar No ritmista, o brilho no olhar Virando esperança, vai buscar de novo O troféu pra Viradouro A cadência de um passado presente Rege o samba de um jeito diferente Berço antigo de vozes altivas Panteão de baluartes Onde moram melodias Do Estácio vem a tradição São Carlos rugiu um leão Num repente genial Deixa quem quiser falar Essa essência é raiz do carnaval Cortejo a luz do luar Na zona do mangue a realeza popular Cresceu o menino a sorrir Dançou, batucou, apitou Moacyr Me dê, me dá sente o molho da levada A medalha de ouro tá desvairada Feijão com arroz num toque especial Ê tempero da cozinha original Quero declamar Ao arquiteto do som peregrino Régio maestro, dos naipes imortais Voou nas asas do próprio destino Invoca, mestre, feiticeiro do ijexá A bateria pulsa pra te coroar Vem no bonde do caveira Mostra o talento que tu és Seja sarapo ou camisa 10 O povo aplaude de pé A sua glória merecida A gratidão não se apaga, eterniza Respeite a lenda viva da avenidaPra cima, Ciça! A furacão vai passar No ritmista, o brilho no olhar Virando esperança, vai buscar de novo O troféu pra Viradouro A cadência de um passado presente Rege o samba de um jeito diferente Berço antigo de vozes altivas Panteão de baluartes Onde moram melodias Do Estácio vem a tradição São Carlos rugiu um leão Num repente genial Deixa quem quiser falar Essa essência é raiz do carnaval Cortejo a luz do luar Na zona do mangue a realeza popular Cresceu o menino a sorrir Dançou, batucou, apitou Moacyr Me dê, me dá sente o molho da levada A medalha de ouro tá desvairada Feijão com arroz num toque especial Ê tempero da cozinha original Quero declamar Ao arquiteto do som peregrino Régio maestro, dos naipes imortais Voou nas asas do próprio destino Invoca, mestre, feiticeiro do ijexá A bateria pulsa pra te coroar Vem no bonde do caveira Mostra o talento que tu és Seja sarapo ou camisa 10 O povo aplaude de pé A sua glória merecida A gratidão não se apaga, eterniza Respeite a lenda viva da avenida