Se é pra ajudar, não quer ajudar? Então não fode Não pago simpático, minha afinidade é fita de longe pode Tremer na face e as trairagem faz no walk talk pocket Pode pá que não pode tio, se atrasar no meu corre fio Fim é morte no meio fio Miss simpatia de cria é cheio no ninho Labirinto de pelas e guerras por terras, celas, inimigos É, ideia torta né? Cê tá sozinho Falou pros sócios, eu fiz negócios Não fiz amigos Mas, cê nem me escuta, vrai, perde a conduta, sai Sorri igual puta mas na luta não me ajuda e faz Ego doente e o que jaz é minha mente, tá pra trás Perdeu cliente e perde os dentes Se forgar um pouco mais Vem, na vida volta, tudo vem E eu não atrasei na de ninguém E não é pra ser mais que ninguém Mas cê também não é ninguém Cê também não é ninguém E se for pra trocar Vem, na vida volta, tudo vem E eu não atrasei na de ninguém E não é pra ser mais que ninguém Mas cê também não é ninguém Cê também não é ninguém Cê também não é Verdade que eu, não sou nenhuma beldade Meu espírito é maldade e se é covarde Meu cumpádi, reclama com Ninguém por nois, enfim, por mais, feroz, por mim Menos heróis e mais álcoois no pote Menos bote e mais cortes de gin Plin check din, tô com as cartas na mesa Com a cara à tapa e com a baga acesa Bala de prata pro prêmio da minha cabeça E é o dilema do milênio cês testar minha paciência Eu sei que a solução disso Pra bico, é não dar atenção Mas tô à milhão disso pra pico à 100 na contramão Contra medico o meu psico, eu exercito a ficção E cê quer o braço e a grana amigo E não merece nem a mão Vem, na vida volta, tudo vem E eu não atrasei na de ninguém E não é pra ser mais que ninguém Mas cê também não é ninguém Cê também não é ninguém E se for pra trocar Vem, na vida volta, tudo vem E eu não atrasei na de ninguém E não é pra ser mais que ninguém Mas cê também não é ninguém Cê também não é ninguém Cê também não é