Ver aqui o que não tem ali Vá com alguém que lhe entenda bem Um olhar que pode ser ruim Buscar a glória de um mito da história! Que deixou sua terra e se acabou É demais que se aguente A vitória do ausente imortal! Sátiro de um mito, deuses do olimpo Vitória, magia, que tanto queria Tão banal a busca dessa glória! Agora que o fogo, sua arte consumia Esperar pelo amor que não vai dar Na semente do inverno No calor do mormaço Mergulhar na clareza do teu mar Feito um Deus, doravante enrolado no instante de mudar Vai se aventurar na areia do deserto Se enrolar no corpo dessa deusa Que te faz a cabeça e as ações De madrugada, nas letras das canções! Retirante Um errado ou errante Feito um Deus, doravante enrolado, tão distante Que deixou sua terra e se acabou Mas quem sabe, a vitória lhe traga sua deusa outra vez!