São os samurais De conversão Da tua beleza E do declínio dos monarcas Na planície de água Não me verá Preso a um deserto imenso Beber sua água Nada vai me restar, senão Ser um samurai vivo Já cansado de lutar Ninho das estrelas Que o leite traz Pela cachoeira Dentre o reino dos monarcas Na planície de água Se lhe mostrar O meu mundo tão imenso Beba da água Pois nada vai lhe restar, senão Ser um samurai vivo Já cansado de lutar Senão ser um samurai vivo Que não para de sangrar Ninho das estrelas Que o leite traz Pela cachoeira Dentre o reino dos monarcas Se lhe mostrar O meu mundo tão imenso Beba da água Pois nada vai lhe restar, senão Ser um samurai vivo Já cansado de lutar Senão ser um samurai vivo Que não para de sangrar