Noite cai, a madrugada se aproxima Eu sou o vigilante, patrulhando em cada esquina As ruas são minhas, eu sou o rei do asfalto Com capacete na cabeça e meu punho bem alto Não me subestime, sou a sombra na noite E quando eu chego, demônios se escondem Eu não ligo pro crachá, não ligo pra distintivo Aqui na selva urbana, meu poder é decisivo Criminosos tremem quando ouvem o meu nome Eu sou o pesadelo deles, meu sobre nome clamam Minha missão é clara e objetiva, minha mira é certa No peito na cabeça do braço pra cima Ouça o rugido do meu 38tão Nas ruas, sou a lei do cão, a vingança em ação Ninguém ousa desafiar sou vaso ruim de quebrar Se você é do mal, se liga na minha rima Sou tático móvel, vigilante, a verdade é minha sina Eu vou te caçar, vou te encontrar e vou te derrubar Se você escolheu o caminho do mal e da traição Saiba que o tático móvel é sua assombração Com coragem e honra, vou proteger os inocentes Na cela trancado faço aço tostar Na jaula amarrado estouro correntes Em boca fechada não entra mosca Mas entra soco que quebra os teus dentes Na cela trancado faço aço tostar Na jaula amarrado estouro correntes Em boca fechada não entra mosca Mas entra soco que quebra os teus dentes Não fique contente se me ver passar Olhe para frente e saia da minha rota Não arroto mentira pra me creditar Só falo a verdade que você não nota Na gruta interna com o ódio que brota Pelos empecilhos que tentam conter Eu forjo minha espada na pele em brasa E o escudo vem de cima pra proteger Frieza na calma estudo trabalho E algumas porradas pra lavar a alma Dou sangue na guerra não importa se apanho Guerra urbana coliseu contemporâneo