Iê, iê Quem pode mais chora menos Era o que dizia a canção Cantava um, cantava outro Em meio a uma confusão O topo dos prédios balançavam E as pontes ameaçavam ruir Carros ocupavam as ruas E os nossos ossos eram e são o carvão Dessa engenharia toda Dessa engenharia toda Não há respeito pela noite não há pelo dia Nossas vontades foram adestradas E despertaram nossa ira Nossa ira E despertaram nossa ira Os motores da cidade seguem a girar Queimam ideias e simpatias Engolem benzimentos e desfazem sinastrias