Ó, Pato Debug, fiel companheiro Na hora do bug, você é o primeiro Quando o erro aparece e insiste em ficar Ó, Pato Debug, vem me ajudar Quando o código não responde, e o erro é profundo Eu olho pro pato, meu guia, meu mundo Com olhos de plástico, ele me espia E sinto que aos poucos a resposta se alumia Ó, Pato Debug, minha luz no escuro Em cada linha confusa, em cada campo obscuro Tu me guias, ó Pato, no caminho da paz E cada bug na tela, aos poucos se desfaz Ó, Pato Debug, meu fiel ajudante Na hora da dúvida, você é meu calmante O erro escondido, a linha perdida Em ti, ó Pato, confio minha vida No silêncio da mesa, ali está você Ouvindo o problema até eu entender Me olha em silêncio, parece compreender Cada linha confusa que eu tento resolver Ó, Pato Debug, minha fé e razão Com você ao lado, prossigo na missão Tu me guias, ó Pato, com calma e sabedoria E o código perdido encontra sua harmonia Ó, Pato Debug, meu fiel ajudante Na hora da dúvida, você é meu calmante O erro escondido, a linha perdida Em ti, ó Pato, confio minha vida Às vezes o código parece em ruínas Me ajude a enteder aquelas go rotinas Respiro e explico, com calma e cuidado E sei que, no fim, o erro será solucionado Ó, Pato Debug, meu fiel ajudante Na hora da dúvida, você é meu calmante O código flui, a paz é restaurada Por ti, ó Pato, minha fé é selada Ó, Pato Debug, meu fiel ajudante Na hora da dúvida, você é meu calmante Comparado a você, o Cursor não tá com nada E é por ti, ó Pato, que minha fé é selada Ó, Pato Debug Meu Pato Debug