As luzes que incendeiam hão de se apagar As trevas tão injustas hão de sucumbir Aos deuses imortais: A quem irão provar? Também vão sumir As luzes que incendeiam hão de se apagar As trevas tão injustas hão de sucumbir Aos deuses imortais: A quem irão provar? Também vão sumir Tudo desvanece ante ao vazio Tudo desvanece ante ao vazio Vejo as ordens estabelecidas As distâncias entre as crenças já predefinidas Alicerces de ilusões a serem defendidas Um conjunto de verdades sempre repetidas O limite não existe, foi acordado Tudo escorre pelos dedos ao ser tocado Mesmo midas com seu ouro é só um trocado Outro eco que escoa, mesmo passado As luzes que incendeiam hão de se apagar As trevas tão injustas hão de sucumbir Aos deuses imortais: A quem irão provar? Também vão sumir As luzes que incendeiam hão de se apagar As trevas tão injustas hão de sucumbir Aos deuses imortais: A quem irão provar? Também vão sumir Tudo desvanece ante ao vazio Tudo desvanece ante ao vazio Tudo desvanece ante ao vazio Tudo desvanece ante ao vazio The gods will punish you for this! Get up! Pick up your sword! Pick it up! Fight the darkness! Fight it! Get up! Get up! Get up and fight! Balanças planas, pesos desiguais Uns pesando carne, outros fome, outros só metais Escravizam o corpo através da mente Me diz: Quem mente? Quem sente que a gente não vive pra frente? Repetidamente No mesmo padrão vigente A mesma sorte velada O mesmo choro crescente Ainda há morte por nada Não é vazio o que se sente? Também vai sumir As luzes que incendeiam hão de se apagar As trevas tão injustas hão de sucumbir Aos deuses imortais: A quem irão provar? Também vão sumir As luzes que incendeiam hão de se apagar As trevas tão injustas hão de sucumbir Aos deuses imortais: A quem irão provar? Também vão sumir