(A revolução começa agora) Oh, oh, oh Oh, oh, oh A revolução começa agora Onde o povo fez história E a escola não contou Marco dos heróis e heroínas Das batalhas genuínas Do desquite do invasor Naquele 2 de julho, o Sol do triunfar E os filhos desse chão a guerrear O sangue do orgulho retinto e servil Avermelhava as terras do Brasil Eu vim cobrar igualdade Quero liberdade de expressão É a rua pela vida, é a vida do irmão Baixada em ato de rebelião Eu vim cobrar igualdade Quero liberdade de expressão É a rua pela vida, é a vida do irmão Baixada em ato de rebelião Desfila o chumbo da autocracia A demagogia em setembro a marchar Aos renegados, barriga vazia Progresso agracia quem tem pra bancar Ordem é o mito do descaso Que desconheço desde os tempos de Cabral A lida, um canto, o direito Por aqui o preconceito tem conceito estrutural Pela mátria soberana, eis povo no poder São Marias e Joanas, os Brasis que eu quero ver Deixa Nilópolis cantar Pela nossa independência, por cultura popular Deixa Nilópolis cantar Pela nossa independência, por cultura popular Ô, abram alas ao cordão dos excluídos Que vão à luta e matam seus dragões Além dos carnavais, o samba é que me faz Subversivo, Beija-Flor das multidões Ô, abram alas ao cordão dos excluídos Que vão à luta e matam seus dragões Além dos carnavais, o samba é que me faz Subversivo, Beija-Flor das multidões A revolução começa agora Onde o povo fez história E a escola não contou Marco dos heróis e heroínas Das batalhas genuínas Do desquite do invasor Naquele 2 de julho, o Sol do triunfar E os filhos desse chão a guerrear O sangue do orgulho retinto e servil Avermelhava as terras do Brasil Eu vim cobrar igualdade Quero liberdade de expressão É a rua pela vida, é a vida do irmão Baixada em ato de rebelião Eu vim cobrar igualdade Quero liberdade de expressão É a rua pela vida, é a vida do irmão Baixada em ato de rebelião Desfila o chumbo da autocracia A demagogia em setembro a marchar Aos renegados, barriga vazia Progresso agracia quem tem pra bancar Ordem é o mito do descaso Que desconheço desde os tempos de Cabral A lida, um canto, o direito Por aqui o preconceito tem conceito estrutural Pela mátria soberana, eis povo no poder São Marias e Joanas, os Brasis que eu quero ver Deixa Nilópolis cantar Pela nossa independência, por cultura popular Deixa Nilópolis cantar Pela nossa independência, por cultura popular Ô, abram alas ao cordão dos excluídos Que vão à luta e matam seus dragões Além dos carnavais, o samba é que me faz Subversivo, Beija-Flor das multidões Ô, abram alas ao cordão dos excluídos Que vão à luta e matam seus dragões Além dos carnavais, o samba é que me faz Subversivo, Beija-Flor das multidões Oh, oh, oh Oh, oh, oh