Era uma vez, o genial encanto da artista Um portal imaginário Que floresceu no coração da academia Nos livros fonte de inspiração Rosa dos ventos fez nascer Com a sabedoria de encantar Memórias eternas pra sonhar Reinos, personagens e tantos heróis A nobreza e a fidalguia cortejaram Na terra do faz de conta cenas encantadas Confusão de fadas, soldados e piratas De lá pra cá, daqui pra lá, a cada enredo Um horizonte fabuloso encontrar Nos carnavais uma jornada delirante À mestra tinha o dom de emocionar Em vera cruz, ser diferente é natural A terra fértil de beleza e seus tons Verde pungente, amarelo notável Onde o fruto do plantio é agradável Arte singular, identidade e orgulho Essência de talentos e heranças A matriarca temperou com semelhanças Regressou, linda rosa à raiz Em seu torrão a heroína encantou Coroada nessa casa de Xangô De todas as cores, ela é branco e vermelho Um legado lindo e verdadeiro O toque de amor em tantas histórias Salgueiro é Rosa, Salgueiro é Rosa