Salgueiro - Samba-Enredo 1957

Samba-Enredo

Salgueiro - Samba-Enredo 1957 
Djalma Sabiá e Amado Régis  
NAVIO NEGREIRO

Apresentamos 
Páginas e memórias 
Que deram louvor e glórias 
Ao altruísta e defensor 
Tenaz da gente de cor 
Castro Alves, que também se inspirou 
E em versos retratou 
O navio onde os negros 
Amontoados e acorrentados 
Em cativeiro no porão da embarcação, 
Com a alma em farrapo de tanto mau trato, 
Vinham para a escravidão. 
Ô-ô-ô-ô-ô. 
No navio negreiro 
O negro veio pro cativeiro. 
Finalmente uma lei 
O tráfico aboliu, 
Vieram outras leis, 
E a escravidão extinguiu, 
A liberdade surgiu 
Como o poeta previu. 
Ô-ô-ô-ô-ô. 
Acabou-se o navio negreiro, 
Não há mais cativeiro. 
(Apresentamos)
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