Sou do mistério, a magia Nas lendas, fantasia Vou me apresentar Peralta, não precisa ter medo Não guarde segredo Muito prazer, sou o folclore popular Vivo no amor de Naia Guerreira E no gargalhar de Matinta Pereira Dos rios e matas sou o guardião Em noite de festa, boto é sedução Inhá Jansen vem das trevas Eita mulher má Sua carruagem solta fogo pelo ar Olha a mula sem cabeça Curupira e Pererê O caldeirão da cuca vai ferver Vou pedir pra mãe do ouro Mostrar o meu tesouro A maldade é como flecha Lançada pelo homem no seio da floresta Pé de garrafa e Caipora, luz na escuridão Contra devastadores, proteção Negrinho do Pastoreio Curou feridas com as graças concebidas Lobisomem, bruxaria Quanta assombração! A Gralha Azul semeia paz e união Era uma vez, pare pra escutar Império Ricardense tem histórias pra contar Vou lavar a sua alma de criança inocente Brasilidade é na Intendente