[Enredo: Lugares de Arlindo] Da música Que bom termos nos encontrado A vida não podia por muito mais tempo nos ter separado Foi pra você, melhor para mim A nossa parceria carece de não ter mais fim Se tem tudo a ver Deixemos assim O nosso caso é exceção, é sim Acorde, partideiro sem igual Nascia, então, um samba do seu jeito Reluz feito Candeia, imortal O compositor, sambista perfeito Levada de tantam, banjo e repique Poesia de um cacique, malandragem deu lição Inspiração de ventre ancestral O dueto, a patente, vem do fundo do quintal Na boêmia, no subúrbio, na viela O seu nome é favela, Madureira Dagô, dagô, saravá, obá, kaô O brado que traz justiça, faz a vida recompor Dagô, dagô, saravá, obá, kaô O brado que traz justiça, faz a vida recompor Deixa, o fim da tristeza ainda há de chegar O show do artista vai continuar Morando nos sambas que você fez pra mim Imperiano, sim No verso que aflora Giram os sonhos da porta-bandeira O amor de Orfeu, melodia namora Serrinha é teu canto pra vida inteira Dagô, dagô é a Lua de Aruanda A espada é de guerra e Ogum vence demanda Dagô, dagô é a Lua de Aruanda A espada é de guerra e Ogum vence demanda Cercado de axé, semeia o bem, o povo a cantar La-la-iá, la-la-iá, la-iá Receba a gratidão Reizinho desse chão Aqui é o teu lugar La-la-iá, la-la-iá, la-iá Uma porção de fé O filho do verde, esperança nos conduz Zambi da Coroa Imperial Abiaxé, Arlindo Cruz Firma na palma da mão, tem alujá e agogô Imperio Serrano, falange de Jorge, no oxê de Xangô Laroyê, èpa babá, há de roncar meu tambor O verso de Arlindo, poema infindo, morada do amor Firma na palma da mão, tem alujá e agogô Imperio Serrano, falange de Jorge, no oxê de Xangô Laroyê, èpa babá, há de roncar meu tambor O verso de Arlindo, poema infindo, morada do amor Acorde, partideiro sem igual Nascia, então, um samba do seu jeito Reluz feito Candeia, imortal O compositor, sambista perfeito Levada de tantam, banjo e repique Poesia de um cacique, malandragem deu lição Inspiração de ventre ancestral O dueto, a patente, vem do fundo do quintal Na boêmia, no subúrbio, na viela O seu nome é favela, Madureira Dagô, dagô, saravá, obá, kaô O brado que traz justiça, faz a vida recompor Dagô, dagô, saravá, obá, kaô O brado que traz justiça, faz a vida recompor Deixa, o fim da tristeza ainda há de chegar O show do artista vai continuar Morando nos sambas que você fez pra mim Imperiano, sim No verso que aflora Giram os sonhos da porta-bandeira O amor de Orfeu, melodia namora Serrinha é teu canto pra vida inteira Dagô, dagô é a Lua de Aruanda A espada é de guerra e Ogum vence demanda Dagô, dagô é a Lua de Aruanda A espada é de guerra e Ogum vence demanda Cercado de axé, semeia o bem, o povo a cantar La-la-iá, la-la-iá, la-iá Receba a gratidão Reizinho desse chão Aqui é o teu lugar La-la-iá, la-la-iá, la-iá Uma porção de fé O filho do verde, esperança nos conduz Zambi da Coroa Imperial Abiaxé, Arlindo Cruz Firma na palma da mão, tem alujá e agogô Imperio Serrano, falange de Jorge, no oxê de Xangô Laroyê, èpa babá, há de roncar meu tambor O verso de Arlindo, poema infindo, morada do amor Firma na palma da mão, tem alujá e agogô Imperio Serrano, falange de Jorge, no oxê de Xangô Laroyê, èpa babá, há de roncar meu tambor O verso de Arlindo, poema infindo, morada do amor Firma na palma da mão, tem alujá e agogô Imperio Serrano, falange de Jorge, no oxê de Xangô Laroyê, èpa babá, há de roncar meu tambor O verso de Arlindo, poema infindo, morada do amor Acorde, partideiro sem igual Nascia, então, um samba do seu jeito