[Enredo: Mil Faces Sobrevivem no Palco da Ilusão: Solte a Voz Por Resistência e Tradição!] Minha intenção não é repetir métodos Pra falar a verdade, divirjo de alguns deles Mas um sonho de transformação, de igualdade, de atitude Quero todos! O clima é o seguinte: vida louca, astral geral Alô, Protegidos, é só alegria Vem comigo! Sou a face da favela resistindo no papel Minha arma é a caneta, um Marighella sem fuzil Sou do morro onde a pobreza mora pertinho do céu Pelas veias e vielas, o coração do Brasil Moleque maneiro, sou black Um filho do rap, fã dos Racionais Malê do meu tempo, abrindo senzalas Levando questões sociais Um conselho, sim, enquanto a chibata estalar no trabalhador Contestador, enfim, na esperança desse povo lutador Sou a voz dos que lutaram contra a opressão Rasgando mordaça Uma ideia na cabeça, câmera na mão Novembro na praça Sou a voz dos que tombaram contra a opressão Não quero censura! É tão bom falar das flores na minha canção Adoçar a liberdade, jamais voltar a ditadura! Na rima, no samba, no baque virado Da cunhã ao capoeira Arte é essência, é resistência Do nó na garganta ao nó na madeira Eu envergo, mas não quebro Sou protegido das causas do bem Gays e os guetos, mulheres e pretos Ninguém solta a mão de ninguém Raiou a dignidade Na comunidade todo mundo vira um só Pertenço a minha ancestralidade Sou a herança que nasceu do mocotó Herança que nasceu do mocotó Vem no toque do tambor do meu quilombo Tradição de sentimento tão verdadeiro O meu canto é orgulhoso e soberano E meu verso tem coragem de um guerrilheiro Vem no toque do tambor do meu quilombo Tradição de sentimento tão verdadeiro O meu canto é orgulhoso e soberano E meu verso tem coragem de um guerrilheiro Sou a face da favela resistindo no papel Minha arma é a caneta, um Marighella sem fuzil Sou do morro onde a pobreza mora pertinho do céu Pelas veias e vielas, o coração do Brasil Moleque maneiro, sou black Um filho do rap, fã dos Racionais Malê do meu tempo, abrindo senzalas Levando questões sociais Um conselho, sim, enquanto a chibata estalar no trabalhador Contestador, enfim, na esperança desse povo lutador Sou a voz dos que lutaram contra a opressão Rasgando mordaça Uma ideia na cabeça, câmera na mão Novembro na praça Sou a voz dos que tombaram contra a opressão Não quero censura! É tão bom falar das flores na minha canção Adoçar a liberdade, jamais voltar a ditadura! Na rima, no samba, no baque virado Da cunhã ao capoeira Arte é essência, é resistência Do nó na garganta ao nó na madeira Eu envergo, mas não quebro Sou protegido das causas do bem Gays e os guetos, mulheres e pretos Ninguém solta a mão de ninguém Raiou a dignidade Na comunidade todo mundo vira um só Pertenço a minha ancestralidade Sou a herança que nasceu do mocotó Herança que nasceu do mocotó Vem no toque do tambor do meu quilombo Tradição de sentimento tão verdadeiro O meu canto é orgulhoso e soberano E meu verso tem coragem de um guerrilheiro Vem no toque do tambor do meu quilombo Tradição de sentimento tão verdadeiro O meu canto é orgulhoso e soberano E meu verso tem coragem de um guerrilheiro Vem no toque do tambor do meu quilombo Tradição de sentimento tão verdadeiro O meu canto é orgulhoso e soberano E meu verso tem coragem de um guerrilheiro O meu canto é orgulhoso e soberano E meu verso tem coragem de um guerrilheiro