[Enredo: Festa Para Um Rei Negro] Veio de Angola, na sua Luanda Raízes nunca esqueceu Ainda hoje quando negro dança Até parece que voltou de vez Ainda hoje quando negro dança Até parece que voltou de vez Enfrentando o mar bravil Na costa norte do Brasil Chegou a força africana Na bagagem, a revolta e a coragem Um grito de liberdade entalado na garganta Ainda nas correntes Construiu a Fortaleza de São José E nas horas de folgança Capoeira joga e dança Maculelê, Candomblé Negro bate batuque Preto Velho já chegou Salve a espada de Ogun E o machado de Xangô Negro bate batuque Preto Velho já chegou Salve a espada de Ogun E o machado de Xangô Um dia, na vila de Curiaú Após gerações, Raimundo dos Santos Souza nascia Sacaca amante da natureza Conhecedor de planta medicinal Mestre na percussão Grande paixão, futebol e carnaval Vida no clube da terceira idade Enredo do Piratas na avenida Rei negro na folia da cidade Veio de Angola, na sua Luanda Raízes nunca esqueceu Ainda hoje quando negro dança Até parece que voltou de vez Ainda hoje quando negro dança Até parece que voltou de vez Enfrentando o mar bravil Na costa norte do Brasil Chegou a força africana Na bagagem, a revolta e a coragem Um grito de liberdade entalado na garganta Ainda nas correntes Construiu a Fortaleza de São José E nas horas de folgança Capoeira joga e dança Maculelê, Candomblé Negro bate batuque Preto Velho já chegou Salve a espada de Ogun E o machado de Xangô Negro bate batuque Preto Velho já chegou Salve a espada de Ogun E o machado de Xangô Um dia, na vila de Curiaú Após gerações, Raimundo dos Santos Souza nascia Sacaca amante da natureza Conhecedor de planta medicinal Mestre na percussão Grande paixão, futebol e carnaval Vida no clube da terceira idade Enredo do Piratas na avenida Rei negro na folia da cidade Veio de Angola, na sua Luanda Raízes nunca esqueceu Ainda hoje quando negro dança Até parece que voltou de vez Ainda hoje quando negro dança Até parece que voltou de vez