[Enredo: O Vale Encantado do Tapajós] Minha comunidade é guerreira, é emoção Bate no peito e diz: Eu sou Piratão Minha comunidade é guerreira, é emoção Bate no peito e diz: Eu sou Piratão Mergulhei no Rio Amazonas Ao chegar no Tapajós, maravilhas encontrei Lindas praias, natureza de grande valor Obras esculpidas pelo criador Icamiabas, guerreiras Lutaram por esse chão Contra invasores que espalharam a ambição Lua cheia tem magia Amuleto do meu carnaval É noite de folia Muiraquitã, para afastar o mal Negros, índios, portugueses de tanto lutar Cada um ao seu costume, à cultura semear Tapajós vale encantado Nas terras do Grão Pará Negros, índios, portugueses de tanto lutar Cada um ao seu costume, à cultura semear Tapajós vale encantado Nas terras do Grão Pará Eu vou viajar, nos caminhos da beleza Oriximiná, teu luar é encantado Alenquer, princesa do Surubim Em Óbidos a Serra da Escama é ali Itaituba, festeja o Tambaqui Vou me banhar, na energia de Almerim Monte Alegre das pinturas ancestrais Mistérios a desvendar Altamira, riquezas naturais No Belo Monte um horizonte a brilhar Oh meu Santarém, do Sairé Do encontro das águas Da padroeira e devoção Das serenatas, de um violão Minha comunidade é guerreira, é emoção Bate no peito e diz: Eu sou Piratão Minha comunidade é guerreira, é emoção Bate no peito e diz: Eu sou Piratão