Sei que sou um preso Preso em liberdade Confesso, não sou covarde Sempre fiz meu papel de homem Não matei e nem roubei Só sei que estou condenado Eu pretendo ser julgado Pelo tribunal do amor Sou eu Sou eu que vivo sofrendo De paixão estou quase morrendo Quem viveu comigo não me deu valor Sou eu Sou eu Sou eu que vivo sofrendo De despeito estou quase morrendo Por eu ser um condenado do amor Sei que sou um preso Preso em liberdade Confesso, não sou covarde Sempre fiz meu papel de homem Não matei e nem roubei Só sei que estou condenado Eu pretendo ser julgado Pelo tribunal do amor Sou eu Sou eu que vivo sofrendo De paixão estou quase morrendo Quem viveu comigo não me deu valor Sou eu Sou eu Sou eu que vivo sofrendo De despeito estou quase morrendo Por eu ser um condenado do amor Amor dividido, calor diminuído Por que não dizer que somos assim Te amei, não me amou Te adorei, não me adorou Por isso sofremos assim Te abracei, não me abraçou Te beijei, não me beijou Por isso nosso amor chega ao fim Amor dividido, calor diminuído Muitas vezes eu ouvi dos lábios de alguém Te amo, te amo, te amo é verdade meu bem Te quero amor de minha vida Se eu te perder não vou querer amar mais ninguém Cansado e desiludido Saí procurando um lugar pra ficar Caminhando sem rumo certo Até que cheguei A beira do mar Ao ver o bater das águas Que vinham de encontro Beijando a areia De repente eu ouvi o cantar Tão apaixonado de uma sereia Sobre as ondas que vinham correndo Avistei de longe a mais linda flor Naquele momento a tristeza sumiu Meu mundo vazio se encheu de amor Sereia, uh, uh, sereia Seu cantar tão lindo Encheu minha alma de felicidade Sereia, uh, uh, sereia Eu sei que consegue Transformar meus sonhos em realidade Ao ver o bater das águas Que vinham de encontro Beijando a areia De repente eu ouvi o cantar Tão apaixonado de uma sereia Sobre as ondas que vinham correndo Avistei de longe a mais linda flor Naquele momento a tristeza sumiu Meu mundo vazio se encheu de amor