Enquanto tomo o resto da cajuína, meu cigarro queima Minha mente voa alto, meu sapato teima E minha alma se convence que você é voraz Portanto, pise manso sobre o granito, feldspato e mica Se por entre sua saia flui feito uma bica Tanta água que é sagrada, ritos animais Não sei se é abrigo ou pode ser abraço O que esse corpo pede Sei que pode com vontade se teu corpo pede Se vem perto esse relado, me quer tão sagaz E é tenaz e é capaz que eu já não saiba nem fazer direito Mas se deito os meus cachos fundo no teus peitos Se me ajeito entre suas pernas, oração e jazz Jazida da minha riqueza No teu sorriso caberá tanta beleza? Que a natureza do teu eu e do meu eu Que fruto bom que dá Jazida, melhor do mundo Você me dá ganas de mergulhar mais fundo Sou vagabundo, sujo-imundo E só abundo se teu Sol me dá Eu tentei e eu tentei porque eu quis 44 tardes e eu em volta de ti Enquanto o Sol ia brilhando, tarde Enquanto o Sol ia vadiando, tarde Porque arde saber, arde o sabor Essa abelha que beija da tua base e voa pra onde for Eu vou, vou te fazendo o mel Por onde for, eu vou, eu sou teu mel Jazida da minha riqueza No teu sorriso caberá tanta beleza? Que a natureza do teu eu e da meu eu Que fruto bom que dá Jazida, melhor do mundo Você me dá ganas de mergulhar mais fundo Sou vagabundo, sujo-imundo E só abundo se teu Sol me dá Eu sou vagabundo, sujo-imundo E só abundo se teu Sol me dá Sou vagabundo, sujo-imundo E só abundo se teu Sol me dá Quero te abraçar no rio Também quero te beijar no mar Quero te abraçar no rio Também quero te beijar no mar Quero te abraçar no rio Também quero te beijar no mar Quero te abraçar no rio Também quero te beijar no mar Quero te abraçar no rio Também quero te beijar no mar (quero te beijar no mar) Quero te abraçar no rio Também quero te beijar no mar