Olho ao espelho e eu reparo que há um bicho mau
Um brilho estranho nos olhos, tipo um cristal
Tipo um cristal

Um bicho mau
Um brilho estranho, tipo um cristal
Não me leves a mal, mas não tolero palhaçadas fora do carnaval
Um bicho mau
Um brilho estranho, tipo um cristal
Não me leves a mal, mas não tolero palhaçadas fora do carnaval

Disseram: És maluco, outras gritaram: Tu tás louco
Mas expus o sentimento para falar sobre o outro
Tudo o que me chamam, eu sinto que nada é novo
Para ti a minha presença sozinha é um sufoco

Mas como assim? Porra
Devo ser ruim
Se observar o meu passado, todo o erro que fiz
Mas tuas palavras sobre mim não condiz

O meu flow vai tipo uma onda e nela sou o Adamastor
Tudo te dou e demostro, ensinado com amor
A família tem orgulho, pois tento ser melhor
Se a tua não tem, não me passes a tua dor

No meu lado não era o mesmo
Fui chamado de cabrão por afastar o ser
Secalhar foi o momento, secalhar não via plano
Mas a sua opinião não mudou
Ficou tão feliz, quando veio, atrapalhou
O meu caminho, a minha jogada
Devia jogar xadrez, mas nunca fui bom jogador

De qualquer forma, posso dizer obrigado
Evolui com a jornada, mas confuso, só a via a vermelho
E se hoje ainda me dás uma palavra, o bicho eras tu
Apenas não te vias ao espelho

Um bicho mau
Um brilho estranho, tipo um cristal
Não me leves a mal, mas não tolero palhaçadas fora do carnaval
Um bicho mau
Um brilho estranho, tipo um cristal
Não me leves a mal, mas não tolero palhaçadas fora do carnaval

Um bicho mau
Um brilho estranho, tipo um cristal
Não percebo porque é que a culpa cai em mim, se tu também erraste e fizeste igual
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