Andando sem destino, seguindo as placas.
Desafiando as faixas, contramão.
Riscando os mapas, deslizando em curvas perigosas.
Pensando em nada apenas traços pontilhando o asfalto 
dessa estrada que não tem fim ...

Sempre os mesmos temas, as mesmas cenas.
Quase sempre as mesmas ilusões. E o rádio diz: 
Tudo ou nada, não tem mais volta.

Mas tudo é vício, quase uma doença.
A dependência dessas sensações.
Adeus até o fim da linha
Talvez até um dia em outras estações.

Pensando ......

Sempre .......

Nessa estrada que não tem fim!

Sempre os mesmos temas, as mesmas cenas.
Sempre os mesmos sons, as mesmas lições.
Quase sempre as mesmas ilusões. E o rádio diz:
Tudo ou nada, não tem mais volta
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