Conheci um índio velho criado lá na campanha, anda judiado dos troco Mascando butiá de canha, faz churrasco e toma mate Quando os troco tá sobrando, mas quando fica no aperto Bate lá em casa chorando Credo que barbaridade Anda mascando caroço, o vivente tá apertado De novo tá afogado, com a água no pescoço Fim de semana passado tava lá no bolicheiro, tomando um trago fiado Chorando num desespero, gasta tudo o que ganha Depois só passa no ovo, e quando o bicho se aperta Bate lá em casa de novo Credo que barbaridade Anda mascando caroço, o vivente tá apertado De novo tá afogado, com a água no pescoço Fim de semana passado Tava lá no bolicheiro, tomando um trago fiado Chorando num desespero, gasta tudo o que ganha Depois só passa no ovo, e quando o bicho se aperta Bate lá em casa de novo Credo que barbaridade Anda mascando caroço, o vivente tá apertado De novo tá afogado, com a água no pescoço