Não vou mais olhar pra trás Tentar ser o que eu não quero Aceitar os meus caminhos Aprender com os meus erros Não temo escorregar Reconhecendo o meu passado Evoluir o senso Desenhado a cada passo Ser o que quiser Ser o que tiver que ser Arrancar de dentro O entendimento que preciso ter, porque Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio Me separar da multidão Saber quem sou e de onde vim Romper as cordas que controlam Os passos que deram por mim Sem medo de explodir Incendiar as estruturas Evoluir o senso Abraçar de vez a ruptura Ser o que quiser Ser o que tiver que ser Arrancar de dentro O entendimento que preciso ter, porque Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio Se saia da bolha, deixa ela estourar, devastar Aprofundar a mente em ciclos de euforia num mar Um mar rodopiante cheio de poder e energia Rompendo barreiras de conhecimento no ar Saber dos pretos, do passado, de quem morre e quem faz Saber de quem tá vindo à frente e que precisa de mais Adquirindo entendimento sobre causa e consequência Enfurecendo a mente pra quem observa o que faz Sem entendimento você não passa Sem entendimento você não fica Sem entendimento você não cresce Sem entendimento um beijo e se pica Sem entendimento você só corre Sem entendimento deita e se cobre Sem entendimento não existe cura Sem entendimento tudo é loucura Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio Sem Entendimento Não Saímos do Óbvio