Árvore da mata viva A vida macaca virgem Da floresta atlântica, amazônia e o pará Não serei teu garimpeiro Eldorado carajás Nem se quer terás caçada Toda a fauna que aqui há Os que nesta terra vivem, vão a vida defender É da fenda que se abre, vindo a graça renascer São florais de cachoeira, são cristais da limpidez Vai do norte ao sul do mapa O valor do amor que fez o mundo Ser brasileiro, ser brasileiro. Canário cantador do meu brasil É hora de cantar o amor civil É hora de pensar que estamos vivos É hora de lembrar os tempos idos Poema Quem trai a pátria em pútria lhe transforma Na pura acepção da assepsia, polui o coração Destrói sua paixão Corrói até morrer de tanto que sofreu Perdoa meu irmão! Tamanha frustração Perdoa por não ser possível não sofrer Perdoa por chorar, perdoa por mentir, perdoa por capricho Perdoa, mas não perdoa só por perdoar, não perdoa só por perdoar