Aroeira ê, ô Aroeira Minha cumadre não me queima Aroeira ê, ô Aroeira Entrei na mata da Jurema... Dá licença cumadre Aroeira Pra eu entrar na sua casa Pedir que a Jurema me diga Quando é que urubu cria asa Me conta cumadre Aroeira Como é que o nó se desata Se for confirmado com junco Do brejo da boca da mata Aroeira ê, ô Aroeira Minha cumadre não me queima Aroeira ê, ô Aroeira Entrei na mata da Jurema...