Quando uma estrela cai, no escurão da noite E um violeiro toca suas mágoas Então os zóios dos bichos, vão ficando Iluminados Rebrilham neles estrelas de um sertão enluarado Quando um amor termina, perdido numa esquina E um violeiro toca sua sina Então os zóio dos bichos, vão ficando entristecidos Rebrilham neles lembranças dos amores esquecidos Quando um amor começa, nossa alegria chama E um violeiro toca em nossa cama Então os zóio dos bichos, são os olhos de quem ama Pois a natureza é isso, sem medo, nem dó, nem drama Tudo é sertão, tudo é paixão, se um violeiro toca A viola, o violeiro e o amor se tocam Tudo é sertão, tudo é paixão, se um violeiro toca A viola, o violeiro e o amor se tocam Quando um amor termina, perdido numa esquina E um violeiro toca sua sina Então os zóio dos bichos, vão ficando entristecidos Rebrilham neles lembranças dos amores esquecidos Quando um amor começa, nossa alegria chama E um violeiro toca em nossa cama Então os zóio dos bichos, são os olhos de quem ama Pois a natureza é isso, sem medo, nem dó, nem drama Tudo é sertão, tudo é paixão, se um violeiro toca A viola, o violeiro e o amor se tocam Tudo é sertão, tudo é paixão, se um violeiro toca A viola, o violeiro e o amor se tocam