E o plano criar um mundo novo, eu vejo que falhou É que eu vejo tudo de novo É que eu sempre me recordo aonde eu lembro de passar Eu relembro meus passos na vida passada Me sinto até upside-down Saber tudo que acontece deixa tudo tão sem graça Recrio o mal que me pertence, a fim de torná-lo em uma casa Residente de todos os resquícios de um trauma De um sonho lúcido pra acordar Eu tenho que olhar pra palma da minha mão Não adianta tentar mudar agora É que esse jogo não é nada pra mim Nada de novo não me traz a sensação e não é nada pra mim Sexo, drogas ou dinheiro não são nada pra mim Andando pelas ruínas Escarlate, o sangue escorre Não tema, mina, e corra, que o destino é se enforcar Sei que eu não sou ninguém Não quero ser ninguém Só quero cumprir o plano que, no fundo, é pelo bem E se ninguém quiser entender É melhor sair do caminho (pois, se não, irá morrer) Ou terá o mesmo destino É o que eu planejo desde o início e não interfiro Único jeito Nada vai ser como antes, nunca mais será perfeito E o plano criar um mundo novo, eu vejo que falhou É que eu vejo tudo de novo É que eu sempre me recordo aonde eu lembro de passar Eu relembro meus passos na vida passada Me sinto até upside-down Saber tudo que acontece deixa tudo tão sem graça Recrio o mal que me pertence, a fim de torná-lo em uma casa Residente de todos os resquícios de um trauma De um sonho lúcido pra acordar Eu tenho que olhar pra palma da minha mão